1. Praticar a respiração consciente:
A respiração profunda e consciente pode ajudar a acalmar o sistema nervoso e reduzir a intensidade dos sintomas de pânico. Pratique técnicas de respiração como a respiração diafragmática para ajudar a acalmar a mente e o corpo.
2. Identificar e questionar pensamentos automáticos:
Durante um ataque de pânico, é comum ter pensamentos automáticos negativos e catastróficos. Identifique esses pensamentos e questione sua veracidade. Pergunte a si mesmo se há evidências concretas para apoiar esses pensamentos ou se são apenas produtos da sua ansiedade.
3. Praticar a aceitação e a não resistência:
Em vez de lutar contra os sintomas de pânico, pratique a aceitação e a não resistência. Permita-se sentir as sensações desconfortáveis sem tentar controlá-las ou suprimi-las. Aceite que os sintomas de pânico são temporários e que você é capaz de lidar com eles.
4. Praticar a atenção plena:
A atenção plena é uma prática que envolve estar presente no momento presente, sem julgamento. Pratique a atenção plena durante um ataque de pânico, focando sua atenção nas sensações físicas e emocionais que está experimentando. Isso pode ajudar a reduzir a intensidade dos sintomas e a trazer uma sensação de calma e controle.
5. Buscar apoio profissional:
Se os sintomas de pânico persistirem ou forem muito intensos, é importante buscar ajuda de um profissional de saúde mental. Com base na abordagem fenomenológico existencial posso ajudar a explorar as causas subjacentes do pânico e desenvolver estratégias de enfrentamento eficazes. Além disso, um psiquiatra pode prescrever medicamentos para ajudar a controlar os sintomas de pânico.
Bom dia Doutora, ótimas dicas! Crise de pânico é algo que me assola, como consigo marcar uma consulta?